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Review : ” Don’t go in the Woods” – com Spoilers!

“Don’t Go in the Woods” – 14 x 16

Olá People ! Coelhinho da Páscoa trazendo uma Review novinha em folha e direto do “bosque”, não tão encantado assim, para vocês! Vamos começar pela cena inicial cheia de amassos de dois belos jovens dentro de um carro , numa noite um pouco fria , no meio nada , porque, se é para homenagear filmes de terror com clichê adolescentes, nós iremos, não é mesmo? Para acabar de vez com a festa dos jovens , chega o “seu policia” , oras outro clichê, para interromper o que já estava meio morno com um som muito estranho , parecido com um assobio, vindo da direção do bosque. Para a nossa nada surpresa ( nada que eu não esperasse , sério ! ), logo sabemos que se trata de Xerife – Pai e Adolescente – Filho em uma DR que dá a deixa para então Primeira Vítima do episódio se afastar do cenário inicial e, logo entrar no banheiro público e ser levada pelo monstro do capítulo. Nossos meninos aparecem já no Bunker , com Samuel descobrindo um novo caso para ser resolvido, e Dean deixando bem claro que não gostaria que o nosso pequeno Jack vá a está missão . Após uma conversa cheia de referências à cultura Pop e cinema com o garoto , Jack se ver sozinho e com uma lista de compras nada inusitada dada por Dean, e parte para cidade onde ele conhece novos admiradores dos Winchesters!

Zombies e Tom Cruise : ” Missão dada é missão cumprida, capitão !”

Os Winchesters já estão em algum lugar do Estados Unidos da América – bem longe do Bunker – investigando e questionando o Xerife sobre o que poderia está acontecendo naquelas terras. Eu tive uma leve sensação que este policial, assim como as nossas queridas Waywards Sisters, também sabe de alguma coisa, tentando despistar os caçadores que se tratava apenas de um incidente entre uma bela jovem e um coiote ! Foi só dá uma boa olhada no corpo para os meninos concluírem que se tratava de um caso para os Winchesters! (Notem no susto de Dean. Lembrou do episódio “Yellow Fever” da 4º temporada ? Eu também!) Com muitas discussões entre o Xerife e seu filho após a morte de sua namorada- a segunda vítima surge. Numa cena bem dirigida , os poucos minutos que o monstro aparece é realmente de arrepiar ! Sensacional ! Outra bela homenagem ao gênero de terror.

“Olhem ! Eu tenho uma adaga mágica !”

Voltando a Lebanon, vemos Jack tentando se familiarizar com os seus novos amigos. Acho bem legal a interpretação de Alexander Calvert , ele realmente parece uma criança com atitudes inocentes que às vezes dá pena! O problema é que ele não é qualquer criança; ele é o filho de Lúcifer, com muito poder que traz muitas dores de cabeça .A interação entre eles e os novos amigos acaba em pouco tempo. Após uma demonstração de seus poderes e levando a morte de uma das integrantes, os pouco momentos doces entre eles acaba em tragédia. Jack ressuscita a garota, mas amizade acaba por ali !

“Kohonta significa alguma coisa para você, Xerife?”

Chegando a parte final do episódio , os meninos bem desobedientes que são, entram no bosque sem a permissão do Xerife para ir atrás do monstro e assim salvar o dia, digo , o episódio . Claro , que o Xerife sabia do quê se tratava , tentando sabotar os planos dos Hunters, só para chegar a conclusão que “unidos somos melhores” . Após uma breve história sobre a lenda local para que possamos ficar ciente de quê tipo de monstro estamos lidando , juntos, eles vão a caça do tal monstro. Para finalizar, as cenas de lutas e o filho do Xerife se tornando a próxima vítima do Kohonta ( agora sabemos qual é o nome da aberração ), é o ponto fraco desde episódio , que no geral não me convenceu .

” Escuta Garoto! Com grandes Poderes , vêm grandes responsabilidades!”

Apesar das inúmeras referencias e homenagens, que lembram alguns dos episódios das primeiras temporadas de Supernatural, achei raso, com diálogos repetitivos e entediantes . A impressão que me passou foi que se tratava de um episódio para encher linguiça e mostrar um pouco a situação de Jack se tornando algo que não queremos que aconteça. Este foi um dos poucos episódios em que o tempo de duração é menor que 45 minutos, mais uma vez, provando o que me pareceu preguiça dos roteiristas. Não conseguimos ver em absolutamente nada, nenhum momento espontâneo de interpretação dos atores principais e a falta de alguns. Que venham os próximos episódios e Boa Páscoa para todos !

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